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Em busca da mente

Inteligência emocional

Qual é a pessoa que nunca deixou as suas emoções falarem mais alto? Quem nunca se descontrolou em um momento de tensão ou quando foi pressionado?

Quem nunca acabou misturando as suas emoções e, infelizmente, usando outros como “bode expiatório”?

Infelizmente, essas são coisas mais corriqueiras do que se pensa e é exatamente isso que o desenvolvimento da inteligência emocional visa reduzir.

Cada vez mais pessoas ouvem falar sobre a inteligência emocional e essa capacidade acabou por se tornar, em certa medida, até uma forma de os profissionais de RH determinarem quem vão contratar: isso porque todos preferem ter em suas empresas indivíduos que tenham equilíbrio das suas emoções.

Felizmente, existem algumas formas de treinar a inteligência emocional e elas serão ensinadas a seguir.

Aposte em atividades que sejam válvula de escape das emoções

Em muitos casos, as pessoas que não desenvolvem a inteligência emocional acabam “estourando” porque estão com muitas emoções represadas.

Sendo assim, recomenda-se encontrar atividades que sirvam como válvula de escape e elas variam, de acordo com o gosto pessoal do indivíduo.

Muitos relatam que a atividade física regular, como pedalar ao ar livre, ajuda a manter as emoções sob controle. Para outros, o que causa esse efeito é pintar, é ler, é cozinhar, é brincar com animais. Não existe uma regra.

Expresse-se!

As emoções represadas, que foram citadas acima, acontecem quando a pessoa não fala sobre o que sente. Infelizmente, nem sempre é possível dizer a todo mundo sobre as frustrações ou incômodos que sentimos, mas é importante fazer isso sempre que houver oportunidade.

Ficar acumulando ressentimentos e situações mal resolvidas, por exemplo, é péssimo para o desenvolvimento da inteligência emocional.

Para facilitar a expressão dos sentimentos represados, uma boa opção para a maioria das pessoas é procurar por um psicólogo.

Saiba quais são as coisas que causam seu desequilíbrio

Cada indivíduo tem um limite muito próprio e conhecê-lo e respeitá-lo é parte da inteligência emocional. Por exemplo: quem não se sente bem com gritarias não precisa ficar se submetendo a isso apenas para “se provar”. É melhor evitar essa situação que causa desequilíbrio.

Porém, para descobrir quais são os seus limites, é preciso que você se autoanalise: somente dessa maneira será possível descobrir mais sobre o que te incomoda, sobre as coisas que você realmente suporta bem e até sobre quais são as táticas de controle de emoções que mais oferecem resultados para você.

O que acontece quando não se tem inteligência emocional?

O desenvolvimento da inteligência emocional não é uma coisa superficial: na realidade, ele colabora para que várias complicações da vida sejam contornadas.

Quando há a falta dessa capacidade, pode-se ter transtornos como:

  • Problemas no trabalho por causa do descontrole emocional e que podem até culminar em demissão
  • Dificuldades em relações interpessoais, inclusive no caso de relacionamentos amorosos
  • Obstáculos para expressar os seus próprios desejos e até mesmo para dizer “não” a situações das quais não se quer participar.

Por isso, é urgente que haja dedicação ao desenvolvimento da inteligência emocional.

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