Você sabia que parte dos traumas na vida adulta são resultado do abuso sexual infantil? Milhares de crianças sofreram e sofrem abuso sexual infantil, muitas vezes diante dos nossos olhos. O abuso infantil ocorre de diversas maneiras. As conversas sobre atividades sexuais, assédio (propostas de relações sexuais por chantagem ou ameaça), exibicionismo, voyeurismo (observar fixamente atos ou órgãos sexuais de outras pessoas, com o objetivo de obter satisfação sexual), exibição de material pornográfico à criança ou adolescente, dentre outras, são alguns dos meios deste fenômeno.
Mantenha seu filho (a), diante de seus olhos, oriente-o, que não pode fotografar, que ninguém pode tocar no seu corpinho, ensine seu filho a se defender, gritar se for o caso, se algo estiver estranho.
Ensine seu filho (a) quanto à outras crianças maiores, pois o abuso acontece com frequência entre crianças com mais idade em face as menores.
Se a criança ainda é muito pequena, seu lugar é com os pais.
Não confie em deixar seu filho (a) com primos, primas, tios ou tias, a não ser que você destine a eles extrema confiança.
Os abusos vêm de onde menos esperamos que aconteçam. O incesto é muito presente nas famílias e ainda é um tabu.
O abuso infantil é um dos traumas revividos nos problemas da juventude e vida do sujeito que carrega dores profundas. Que causam manifestações como a ansiedade, depressão e outros fatores de risco para o suicídio como o “borderline”.
Em caso de abuso
Denuncie!
E lembre-se que a denúncia é a melhor forma de prevenir a violência sexual contra crianças e adolescentes. Denuncie pelo Disque 100, pelo app Direitos Humanos ou ligue 180. A denúncia é anônima!